OBRAS DE ARTE SÃO VISTAS COMO BONS NEGÓCIOS, EM TEMPOS DE RECESSÃO ECONÔMICA

Obras de arte são vistas como bons negócios, em tempos de recessão econômica

Fonte: G1

O mercado de arte é muito complexo e subjetivo, tentar entender como funciona, requer muito estudo e conviver dentro deste universo por alguns anos, além do que, ainda é bem informal comparado a todos os demais.

Trata-se de um mercado que movimenta cerca de R$ 208,3 bilhões ao ano, em todo o mundo, e que cresce no Brasil. Por conta da informalidade, o governo criou o Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte (Cnart), obrigatório para os comerciantes no setor, aponta que existem 1.946 marchands e 149 leiloeiros em atuação no Brasil cadastrados, não há como mensurar os informais. (dados do IPHAN, janeiro de 2019). É um ativo bem importante dentro da Economia Criativa, e que está cada vez mais sendo profissionalizado.

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Em conversa com o Leiloeiro Sergio Altit que está a mais de 30 anos neste mercado, ele que é especializado em História da arte pela FAAP, inaugurou em julho de 2018 uma maravilhosa galeria no Morumbi, para receber seus clientes e artistas de leilões, onde modestamente prefere chamar de AG escritório de Arte, menciona: “Você compra uma Mercedes, um grande carro, que em cinco anos perderá seu valor, as obras de arte permanecem num valor ainda inalterado e crescem, por isto é um ótimo investimento financeiro...”

 

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