Jandyra Ramos Waters (1921: Sertãozinho, SP). Pintora, escultora, gravadora e poeta.
Residiu na Inglaterra entre 1945 e 1950. Estudou na Country Council Art School de Sussex, Inglaterra, em 1947. De volta ao Brasil, em 1950, estudou pintura com Yoshiya Takaoka e escultura e cerâmica com André Osze, São Paulo, SP. Estudou gravura com Darel e Marcelo Grassmann, e pintura mural com Clóvis Graciano, na Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, em 1952. Também em 1952, estudou história da arte na Universidade de São Paulo. Começou a participar de exposições coletivas, em 1956.
guiadasartes.com.br/jandyra-waters
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JÂNIO QUADROS (NASCEU EM: 1917, CAMPO GRANDE,MS – FALECEU EM:1992, SÃO PAULO,SP)
CONHECIDO COMO POLÍTICO E EX-PRESIDENTE DO BRASIL, TAMBÉM SE DEDICA À PINTURA COMO HOBBY E EXPRESSÃO ARTÍSTICA. EMBORA SUA CARREIRA ARTÍSTICA NÃO TENHA SIDO PROFISSIONAL, PRODUZIU OBRAS COM TEMÁTICA VARIADA, REFLETINDO MOMENTOS ÍNTIMOS E IDEIAS SUBJETIVAS. AUTODIDATA, EXPLORAVA TÉCNICAS SIMPLES, PRIORIZANDO O USO DE AQUARELAS E ÓLEOS SOBRE TELA. SUAS PINTURAS FREQUENTEMENTE REVELAVAM UM LADO INTROSPECTIVO E CRIATIVO, DISTANTE DE SUA FIGURA PÚBLICA. ALGUMAS DE SUAS OBRAS FORAM EXPOSTAS EM MOSTRAS MENORES OU EM ACERVOS PRIVADOS, GANHANDO ATENÇÃO COMO CURIOSIDADE CULTURAL. APESAR DISSO, SEU IMPACTO NO CAMPO ARTÍSTICO É SECUNDÁRIO EM COMPARAÇÃO AO SEU PAPEL POLÍTICO.
JARBAS JUAREZ ANTUNES (NASCEU EM: 1936, COQUEIRAL, MG)
PINTOR, MURALISTA, ESCULTOR, DESENHISTA, GRAVADOR, DESIGNER GRÁFICO, ILUSTRADOR, PROFESSOR E JORNALISTA. ESTUDOU NA ESCOLA DE BELAS ARTES DE BELO HORIZONTE (1956-1959) COM GUIGNARD, MARIA HELENA ANDRÉS E VICENTE ABREU. FORMOU-SE EM JORNALISMO PELA UFMG (1964) E SE ESPECIALIZOU EM ARTES PLÁSTICAS. DURANTE A DÉCADA DE 1960, TRABALHOU COMO ILUSTRADOR E EDITOR GRÁFICO, ALÉM DE LECIONAR NA UFMG POR MAIS DE 25 ANOS. PARTICIPOU DE IMPORTANTES EXPOSIÇÕES, COMO AS BIENAIS DE SÃO PAULO (1967 E 1975), E DE DIVERSOS SALÕES DE ARTE EM VÁRIAS CIDADES BRASILEIRAS. DESDE 1997, ENSINA NA ESCOLA GUIGNARD.
Jarbas Juarez Antunes - Obras, biografia e vida
Jarbas Lopes, nascido em 1964, Nova Iguaçu/RJ, vive e trabalha em Maricá/RJ .
O trabalho de Jarbas Lopes transita entre pintura, escultura, desenho, livros de artista e performance. Muitos de seus trabalhos são participativos ou sensoriais, e o artista encoraja os participantes a tocar, segurar, movimentar e virar páginas. Projetos utópicos são planejados e feitos para envolver a comunidade e oferecer novas formas para a sociedade funcionar.
Exposições individuais:
Exposições coletivas:
Texto retirado de: https://artsoul.com.br/artistas/jarbas-lopes
Jenner Augusto da Silveira (Aracaju SE 1924 - Salvador BA 2003). Pintor, cartazista, ilustrador, desenhista, gravador. Reside em diversas cidades de Sergipe. Na cidade de Lagarto realiza cartazes para o cinema local. Em Laranjeiras, por volta de 1940, estuda a pintura de Horácio Hora. Volta a morar em Aracaju em 1944, quando se dedica à pintura e trabalha no comércio. Em 1949, realiza gratuitamente painéis, em estilo modernista, para a decoração do Bar Cacique. Em 1949, muda-se para Salvador, e trabalha como assistente no ateliê de Mario Cravo Júnior. Nessa época, participa com Lygia Sampaio e Rubem Valentim da polêmica mostra Novos Artistas Baianos, realizada no Instituto Histórico e Geográfico da Bahia. Desenvolve na cidade alguns trabalhos plásticos sob encomenda, destacando-se o afresco Evolução do Homem, para o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, realizado entre 1953 e 1954. Viaja ao Rio de Janeiro para expor individualmente, e conhece Candido Portinari e José Pancetti, que o recomendam à crítica e aos colecionadores. Conhece ainda James e Jorge Amado. Na década de 1960, pinta constantemente o bairro de Alagados e paisagens de Salvador. Em 1966, recebe convite para inaugurar a mostra Baianos na Filadélfia. No ano seguinte, viaja por França, Itália, Holanda, Inglaterra e Bélgica, onde conhece Paul Delvaux. Nas viagens, faz anotações, estudos e desenhos, editando-os em um álbum, publicado em 1970. Ilustra o livro de Jorge Amado Tenda dos Milagres. Há pelo menos três livros sobre sua obra: Jenner: A Arte Moderna da Bahia, de Roberto Pontual, editado pela Editora Civilização Brasileira, Os Alagados de Jenner, um álbum com cinco serigrafias e texto de Adonias Filho, editado pela Ranulpho Editora de Arte, e um livro-álbum denominado Jenner, com reproduções de sua obra, em cores e preto-e-branco, desde os primeiros trabalhos, publicado pela Imprensa Oficial da Bahia.
JENNER Augusto. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa5512/jenner-augusto>. Acesso em: 22 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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João Câmara Filho (João Pessoa, Paraíba, 1944). Pintor, gravador, desenhista, artista gráfico, professor e crítico. Estuda pintura no curso livre da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Pernambuco, entre 1960 e 1963. Nesse ano, é eleito presidente da Sociedade de Arte Moderna do Recife - SAMR e cursa xilogravura, sob orientação de Henrique Oswald (1918 - 1965) e Emanoel Araújo (1940), na Escola de Belas Artes de Salvador. Em 1964, funda, com Adão Pinheiro (1938), José Tavares e Guita Charifker (1936), o Ateliê Coletivo da Ribeira e, em 1965, o Ateliê + Dez, ambos em Olinda. Entre 1967 e 1970, leciona pintura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa. Em 1974, monta um ateliê de litografia, transformado depois na Oficina Guaianases de Gravura, que, a partir de 1995, é incorporada ao Laboratório de Artes Visuais da Universidade Federal de Pernambuco. A partir da década de 1960, a produção de João Câmara caracteriza-se por apresentar, ao lado de figuras humanas com seus corpos estruturados, representações de corpos fragmentados, o que confere um caráter de estranheza aos trabalhos. Na década de 1970, o artista inicia a realização das séries Cenas da Vida Brasileira 1930/1954 (1974-1976) e Dez Casos de Amor e uma Pintura de Câmara (1977-1983). Em 1986, realiza a série O Olho de meu Pai sobre a Cidade, em que faz uma homenagem a seu pai e à cidade do Recife. Em 2001, conclui a série Duas Cidades, que tem como cenário as cidades de Recife e Olinda.
JOÃO Câmara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1955/joao-camara>. Acesso em: 22 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Joaquim Albuquerque Tenreiro (Melo Guarda, Portugal 1906 - Itapira SP 1992). Designer, escultor, pintor, gravador e desenhista. Filho e neto de marceneiros, aos dois anos de idade muda-se para o Brasil com a família, fixando residência em Niterói, Rio de Janeiro. Retorna a Portugal em 1914, onde ajuda o pai a realizar trabalhos em madeira e inicia aulas de pintura. Volta a viver no Brasil entre 1925 e 1927. Em 1928, transfere-se definitivamente para o Rio de Janeiro, passando a freqüentar o curso de desenho do Liceu Literário Português e faz cursos no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1931, integra o Núcleo Bernardelli, grupo criado em oposição ao ensino acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Na década de 1940, dedica-se à pintura de retrato, de paisagem e de natureza-morta. Entre 1933 e 1943, trabalha como designer de móveis nas empresas Laubissh & Hirth, Leandro Martins e Francisco Gomes. Em 1942, realiza para a residência de Francisco Inácio Peixoto seu primeiro móvel moderno. Em 1943, monta sua primeira oficina, a Langenbach & Tenreiro e, alguns anos depois, inaugura duas lojas de móveis; primeiro no Rio de Janeiro e, posteriromente, em São Paulo. No final da década de 1960, Joaquim Tenreiro encerra as atividades na área da concepção e fabricação de móveis para dedicar-se, por mais 20 anos, exclusivamente às artes plásticas, principalmente à escultura. Em 1969, executa um painel para a Sinagoga Templo Sidon e, em 1974, dois painéis para o auditório do Senai, ambos na Tijuca.
JOAQUIM Tenreiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10084/joaquim-tenreiro>. Acesso em: 26 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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John Louis Graz (Genebra, Suíça 1891 - São Paulo, São Paulo, 1980). Pintor, decorador, escultor e artista gráfico. Ingressa no curso de arquitetura, decoração e desenho da Escola de Belas Artes de Genebra em 1908, onde é aluno de Eugène Gilliard (1861-1921), Gabriel Vernet e Daniel Baud-Bovy (1870-1958). É discípulo também de Edouard Ravel, com quem aprende uma multiplicidade de técnicas e estilos. De 1911 a 1913, na Escola de Belas Artes de Munique, estuda decoração, design e publicidade com Carl Moos (1873-1959). Retorna à Escola de Belas Artes de Genebra, onde permanece de 1913 a 1915, período em que passa boa parte do tempo em companhia dos irmãos Regina Gomide (1897-1973) e Antonio Gomide (1895-1967). Viaja a Paris, onde se familiariza com o trabalho de Paul Cézanne (1839-1906) e entra em contato com o cubismo, o fauvismo e o futurismo. Recebe, por duas vezes, a Bolsa Lissignol e parte para estudos na Espanha. De volta a Suíça, realiza vários trabalhos como ilustrador. Em 1920, vem para o Brasil e, nesse mesmo ano, casa-se em São Paulo com Regina Gomide. Por intermédio de Oswald de Andrade (1890-1954) o casal passa a fazer parte da vida intelectual da cidade. Graz participa da Semana de Arte Moderna de 1922, expondo sete obras. No mesmo ano tem um de seus trabalhos publicados na revista Klaxon, 7ª edição. Em 1923, trabalha com o arquiteto Gregori Warchavchik (1896-1972). Projeta e executa a decoração de residências paulistanas, desenhando móveis, luminárias, afrescos, vitrais, maçanetas, banheiros e jardins. Torna-se sócio-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna (Spam), em 1932. Ainda nos anos de 1930, produz inúmeras capas da revista Ilustração Artística do Brasil e forma o Grupo 7 com Regina Graz, Antonio Gomide, Elisabeth Nobiling (1902-1975), Rino Levi (1901-1965), Victor Brecheret (1894-1955) e Yolanda Mohalyi (1909-1978).
Entre 1908 e 1911, John Graz freqüenta cursos de arquitetura, decoração e desenho na Escola de Belas Artes, em Genebra, onde é aluno de Eugène Gilliard e Daniel Baud-Bovy. Em seguida, inscreve-se na Escola de Belas Artes de Munique e estuda com o artista gráfico Carl Moos. Em viagem a Paris, conhece o escultor Victor Brecheret. Em 1913, retorna a Genebra, onde finaliza seus estudos na Escola de Belas Artes. Recebe, por duas vezes, a bolsa Lissignol, que permite sua ida para a Espanha. Nesse país, realiza grandes paisagens, que revelam seu interesse pelas obras de Paul Cézanne e, principalmente, de Ferdinand Hodler (1853-1918).
Em Genebra, desenha vitrais e faz ilustrações para cartazes publicitários. Trava amizade com o escritor Sérgio Milliet (1898-1966) e conhece Regina Gomide e seu irmão, Antonio Gomide, colegas na Escola de Belas Artes. Noivo de Regina, vem ao Brasil em 1920 e casa-se. Integra-se ao grupo modernista de São Paulo, constituído por Anita Malfatti (1889-1964), Di Cavalcanti (1897-1976), Brecheret e Mário de Andrade. Em 1922, participa da Semana de Arte Moderna com sete telas. Faz ilustrações para a revista Klaxon, primeiro periódico modernista.
A partir de 1923, executa projetos de decoração de residências: cria inúmeros vitrais e realiza design de móveis e peças como portas, fechaduras, luminárias, tapetes e afrescos. É considerado, com Regina e Antonio Gomide, um dos introdutores do estilo art déco em São Paulo. Trabalha com Gregori Warchavchik, recém-chegado ao país, decorando as casas projetadas pelo arquiteto russo. Em 1925, Graz apresenta em São Paulo móveis tubulares, feitos de canos metálicos e laminados de madeira, com formas geometrizadas. Dotado de grande conhecimento técnico e fabril, acompanha pessoalmente a produção das peças no Liceu de Artes e Ofícios, onde conta com a colaboração de Federico Oppido (1877-1950). É inovador na decoração de ambientes. Ao projetar os móveis, prevê sua distribuição no espaço e sua relação com painéis, vitrais e afrescos. A integração dos elementos é uma característica das casas decoradas por Graz: a mesma proposta estende-se dos painéis pintados aos móveis, objetos e iluminação. A residência Cunha Bueno (Jardim América) é exemplo do seu pioneirismo: para a decoração, o artista elabora inclusive o desenho geométrico do piso dos jardins. Infelizmente, a incipiência da indústria brasileira impossibilita a transformação dos protótipos de autoria de John Graz em utensílios produzidos em larga escala.
JOHN Graz. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8702/john-graz>. Acesso em: 04 de Mar. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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José Antônio da Silva (Sales de Oliveira, São Paulo, 1909 - São Paulo, São Paulo, 1996). Pintor, desenhista, escritor, escultor, repentista. Trabalhador rural, de pouca formação escolar, é autodidata. Em 1931, muda-se para São José do Rio Preto, São Paulo. Participa da exposição de inauguração da Casa de Cultura da cidade, em 1946, quando suas pinturas chamam atenção dos críticos Lourival Gomes Machado (1917-1967), Paulo Mendes de Almeida (1905-1986) e do filósofo João Cruz e Costa. Dois anos depois, realiza mostra individual na Galeria Domus, em São Paulo. Nessa ocasião Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), adquire seus quadros e deposita parte deles no acervo do museu. O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) edita seu primeiro livro, Romance de Minha Vida, em 1949. Na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, recebe prêmio aquisição do Museum of Modern Art (MoMA) [Museu de Arte Moderna] de Nova York. Em 1966, Silva cria o Museu Municipal de Arte Contemporânea de São José do Rio Preto e grava dois LPs, ambos chamados Registro do Folclore Mais Autêntico do Brasil, com composições de sua autoria. No mesmo ano, ganha Sala Especial na 33ª Bienal de Veneza. Publica ainda os livros Maria Clara, 1970, com prefácio do crítico literário Antônio Candido (1918); Alice, 1972; Sou Pintor, Sou Poeta, 1982; e Fazenda da Boa Esperança, 1987. Transfere-se de São José do Rio Preto para São Paulo, em 1973. Em 1980, é fundado o Museu de Arte Primitivista José Antônio da Silva (MAP), em São José do Rio Preto, com obras do artista e peças do antigo Museu Municipal de Arte Contemporânea.
JOSÉ Antônio da Silva. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2079/jose-antonio-da-silva>. Acesso em: 21 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
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José Bechara (Rio de Janeiro RJ 1957). Pintor. Estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, entre 1987 e 1991. Inicia sua atividade artística no final da década de 1980, e realiza sua primeira exposição individual no Centro Cultural Cândido Mendes - CCCM, em 1992. No ano seguinte, participa do 13º Salão Nacional de Artes Plásticas, onde recebe prêmio aquisição. Desde o início da década de 1990, utiliza o processo de oxidação sobre lonas de caminhões como base de seus trabalhos, e experimenta outros suportes, como a pele de boi. Participa de diversas exposições nacionais e internacionais, entre elas, a 25ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal, em 2002, e o 29º Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), em 2005. Em 2002, é palestrante do workshop Dynamic Encounters International Art Workshop: São Paulo - Rio 2002. Lançamento do livro José Bechara, desenhos: como uma piscada de vaga-lume publicado pela Editora Réptil.
JOSÉ Bechara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa17820/jose-bechara>. Acesso em: 09 de Fev. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
José Cláudio (Ipojuca, Pernambuco, 1932). Pintor, desenhista, gravador, escultor, crítico de arte e escritor. Em 1952, José Cláudio, ao lado de Abelardo da Hora (1924-2014), Gilvan Samico (1928-2013) e Wellington Virgolino (1929-1988), entre outros, funda o Ateliê Coletivo da Sociedade de Arte Moderna do Recife (SAMR). Posteriormente, em Salvador, José Cláudio é orientado por Mario Cravo Júnior (1923), Carybé (1911-1997) e Jenner Augusto (1924-2003). Viaja para São Paulo em 1955, onde inicialmente trabalha com Di Cavalcanti (1897-1976), estudando também gravura com Livio Abramo (1903-1992) na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Recebe bolsa de estudos da Fundação Rotelini, em 1957, permanecendo por um ano em Roma, na Academia de Belas Artes. De volta ao Brasil, passa a residir em Olinda e escreve artigos sobre artes plásticas para o Diário da Noite, do Recife. Realiza pinturas de caráter figurativo, retratando cenas regionais e paisagens do Nordeste, evitando, porém, o caráter pitoresco. O artista escreve, ao longo de sua carreira, vários textos de apresentação para exposições de pintores nordestinos, como a mostra Oficina Pernambucana (1967). Publica, entre outros, o livro Memória do Ateliê Coletivo (1978), no qual reúne depoimentos dos vários artistas que integram o grupo.
JOSÉ Cláudio. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1642/jose-claudio>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
FOTO: Leo Motta/JC Imagem
José Leonilson Bezerra Dias (Fortaleza, Ceará, 1957 - São Paulo, São Paulo, 1993). Pintor, desenhista, escultor. Em 1961, muda-se com a família para São Paulo. Entre 1977 e 1980, cursa educação artística na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), onde é aluno de Julio Plaza (1938-2003), Nelson Leirner (1932). Tem aulas de aquarela com Dudi Maia Rosa (1946) na escola de artes Aster, que frequenta de 1978 a 1981. Nesse último ano, em Madri, realiza sua primeira individual na galeria Casa do Brasil e viaja para outras cidades da Europa. Em Milão tem contato com Antonio Dias (1944), que o apresenta ao crítico de arte ligado à transvanguarda italiana Achille Bonito Oliva (1939).
Retorna ao Brasil em 1982. A obra de Leonilson é predominantemente autobiográfica e está concentrada nos últimos dez anos de sua vida. Segundo a crítica Lisette Lagnado, cada peça realizada pelo artista é construída como uma carta para um diário íntimo. Em 1989, começa a fazer uso de costuras e bordados, que passam a ser recorrentes em sua produção.
Em 1991, descobre estar vivendo com HIV, e o fato repercute de forma dominante em sua obra. Seu último trabalho, uma instalação concebida para a Capela do Morumbi, em São Paulo, em 1993, tem um sentido espiritual e alude à fragilidade da vida. Por essa mostra e por outra individual realizada no mesmo ano, recebe, em 1994, homenagem póstuma e prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). No mesmo ano de sua morte, familiares e amigos fundam o Projeto Leonilson, com o objetivo de organizar os arquivos do artista e de pesquisar, catalogar e divulgar suas obras.
LEONILSON . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8742/leonilson>. Acesso em: 28 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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José Marques Campão (São Paulo SP 1892 - idem 1949) Pintor. Freqüenta as aulas de pintura de Oscar Pereira da Silva (1867-1939), em São Paulo, em meados de 1905. Entre 1912 e 1918, viaja para Paris (França) onde estuda na École Nationale Superieure des Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes] e na Académie Julian, com Jean-Paul Laurens (1838-1921) e Paul Albert Laurens (1870-1934). Integra a Comissão de Orientação Artística em São Paulo.
JOSÉ Marques Campão. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa21334/jose-marques-campao>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
José Roberto Aguilar (São Paulo, São Paulo, 1941). Pintor, videomaker, performer, escultor, escritor, músico e curador. Autodidata, integra o movimento performático-literário Kaos, em 1956, com Jorge Mautner (1941) e José Agripino de Paula (1937-2007). Em 1963, expõe pinturas na 7ª Bienal Internacional de São Paulo. Considerado um dos pioneiros da nova figuração no Brasil, participa da mostra Opinião 65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1965. Nessa época, passa a pintar com spray e pistola de ar comprimido. Vive em Londres, entre 1969 e 1972, e em Nova York, entre 1974 e 1975, época em que inicia suas experimentações com vídeo. Volta a morar em São Paulo em 1976. No ano seguinte, participa da 14ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Circo Antropofágico Ambulante Cósmico e Latino-Americano Apresenta Esta Noite: A Transformação Permanente do Tabu em Totem, em que expõe 12 monitores de TV no palco do Teatro Ruth Escobar. Em 1981, cria o grupo musical Banda Performática e lança o livro A Divina Comédia Brasileira. Torna-se discípulo do líder espiritual indiano Rajneesh, em 1983, e começa a assinar suas telas como Aguilar Vigyan. Em 1989, realiza a performance Tomada da Bastilha, com a participação de 300 artistas, assistida por cerca de 10 mil pessoas em São Paulo. Nos anos 1990, faz pinturas em telas gigantes e esculturas em vidro e cerâmica. De 1995 a 2002, é diretor do espaço cultural Casa das Rosas, em São Paulo. Em 2003, Aguilar é nomeado representante do Ministério da Cultura na capital paulista.
JOSÉ Roberto Aguilar. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa4002/jose-roberto-aguilar>. Acesso em: 27 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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José Sabóia do Nascimento (Almadina, Bahia, 1949). Pintor. Artista autodidata, começa a pintar em 1967, um ano depois de chegar ao Rio de Janeiro vindo da Bahia. Sua obra caracteriza-se por abordar a temática popular, especialmente o futebol.
JOSÉ Saboia. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8744/jose-saboia>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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José Maria Martinez Zaragoza (Alicante, Espanha 1930). Pintor, ilustrador e desenhista, diretor de arte, publicitário, cartazista e empresário. Inicia seus estudos com Angela Rosado e estuda na Escola de Belas Artes de Barcelona, Espanha. Em 1957 e 1958, exerce o cargo de diretor de arte na J.W. Thompson, em Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1968, funda com Petit e Dualibi, a agência de propaganda DPZ, Dualibi, Petit e Zaragoza S/A.
ZARAGOZA . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10803/zaragoza>. Acesso em: 04 de Mar. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Juarez Machado (1941) é um pintor, escultor, desenhista, caricaturista, ilustrador e cartunista, considerado um dos mais brilhantes artistas brasileiros.
Juarez Machado (1941) nasceu em Joinville, Santa Catarina, no dia 16 de março de 1941. Filho de um artista, colecionador e caixeiro viajante, passou a maior parte de sua infância ao lado de sua mãe, também artista, e de seu irmão. Começou a desenhar ainda muito pequeno, e também gostava de fazer “esculturas” com barro. Com 14 anos começou a trabalhar em uma gráfica no setor de produção de rótulos de remédios, embalagens e cartazes para laboratório.
Com 20 anos mudou-se para Curitiba. Entre 1961 e 1965 estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Em 1964 realizou sua primeira mostra individual em Curitiba. Em 1966 foi morar no Rio de Janeiro, onde viveu durante 20 anos e teve intensa participação no movimento artístico da cidade. Foi chargista dos principais jornais do país. Através de uma arte que retrata sua típica irreverência e bom humor, logo se projetou no cenário nacional e internacional.
Em 1973 o artista teve um quadro de humor e arte na televisão nos primeiros anos do programa Fantástico da TV Globo, onde fazia vinhetas animadas, com cenários projetados pelo artista, em que atuava como mímico ou “desenhista do gesto” como ele gostava de dizer. Ele interagia com seus próprios desenhos e se apresentava com o rosto pintado de branco e uma roupa que misturava cenário e boneco.
Em 2015, para comemorar um ano da existência do Instituto, Juarez realizou uma exposição em Curitiba onde reuniu 200 peças para a mostra “Juarez Machado na Hora do Recreio”. O artista, que é reconhecido pelo leve surrealismo e por explorar suas obras como críticas sociais irreverentes, reuniu na exposição, objetos, esculturas, desenhos, fotografias, além das pinturas com as figuras femininas, quase sempre presentes em sua obra. “Eu trabalho muito com o deboche, o humor é uma forma crítica que provoca e diverte, resolvi fazer uma exposição para me divertir”, disse o artista.
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Judith Lauand (Pontal, São Paulo, 1922). Pintora e gravadora. Em 1950, forma-se na Escola de Belas-Artes de Araraquara, São Paulo, onde aprende pintura com Mario Ybarra de Almeida (1893-1952) e Domenico Lazzarini (1920-1987). Dois anos depois, muda-se para São Paulo e estuda gravura com Lívio Abramo (1903-1992). Trabalha como monitora na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1954, e entra em contato com a pintura concreta de Alexandre Wollner (1928) e Geraldo de Barros (1923-1998). Nesse ano, realiza sua primeira individual, na Galeria Ambiente, em São Paulo. Em 1955 é convidada por Waldemar Cordeiro (1925-1973) a unir-se ao Grupo Ruptura, sendo até o fim do grupo a única mulher integrante. Participa da Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada, em 1956, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) e, em 1957, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra a mostra Konkrete Kunst, em Zurique, em 1960. Em 1963, expõe na inauguração da Galeria NT - Novas Tendências, em São Paulo, da qual é fundadora, com Hermelindo Fiaminghi (1920-2004) e Luiz Sacilotto (1924-2003). Recebe o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea em 1958. Em 1996, o Escritório de Arte Sylvio Nery da Fonseca, em São Paulo, dedica-lhe uma exposição retrospectiva, focalizando em particular sua obra dos anos 1950.
JUDITH Lauand. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10308/judith-lauand>. Acesso em: 20 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Julia Kater , nasceu em 1980, Paris/França. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. É graduada em Pedagogia pela PUC/ SP e pós-graduada em Psicomotricidade pela ISPEGAE, OIPR Paris/França. Formada em Fotografia pela ESPM/SP. A pesquisa da artista Julia Kater é pautada na elaboração de um corpo de obras que consiga tratá-la a partir de sua improbabilidade visual. Seja pela colagem realizada por diferentes impressões fotográficas sobrepostas, que anuncia um céu que vela – a despeito de seu caráter invisível –, ou pelos vídeos que promovem o remanejo de um conjunto de ações e de frases, cada obra prioriza, à sua maneira, a elaboração de corpos de cenas corriqueiras que sugerem convívios simultâneos com a tenaz memória e com o embate que esta tem com o esquecimento, seu aliado e responsável pela perda paulatina de grande parte das verdades que definem a vida.
Suas principais exposições individuais recentes são: Breu - Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, Brasil - 2018); Zonas de Gatilho - SIM Galeria ( São Paulo, Brasil - 2018); Acordo - Palazzo Rossini, GAA Foundation, (Veneza, Itália - 2017); Da banalidade, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, Brasil -2016); Como se fosse - Ocupação Programa Caixa Cultural ( Brasília, Brasil - 2014). As principais exposições coletivas e festivais incluem: Mutatio, Garage Amelot, (Paris, França - 2019); Ragusa Foto Festival, Palazzo La Rocca (Ragusa, Italia - 2019); Anthology Film Archives (Nova York, USA - 2018); 13 edition Experiments in Cinema Festival (Alburquerque, EUA - 2018); Song for my hands - Museu Oscar Niemeyer ( Curitiba, Brasil - 2017); Rencontres Internacionales Paris/ Berlin - New Cinema and Contemporary Art ( Alemanha e França - 2017), Ao amor do público I, Museu de Arte do Rio – MAR ( Rio de Janeiro, Brasil - 2016); Bienal de Assunção ( Asuncion, Paraguai - 2015), Frestas - Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, (Sorocaba, Brasil – 2014).
Em 2012 participou da residência Carpe Diem Arte e Pesquisa em Lisboa, Portugal e em 2011 recebeu o prêmio Funarte Artes Visuais em São Paulo, Brasil.
Sua obra faz parte de coleções como: Museu de Arte do Rio - MAR (Rio de Janeiro, Brasil); Museu Oscar Niemeyer – MON (Curitiba, Brasil); Fundacíon Luis Seoane ( La Corunha, Espanha); Foundation PLMJ ( Lisboa, Portugal) e Museu de Arte de Ribeirão Preto- MARP (Ribeirão Preto, Brasil).
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Argentino de Mendoza, Julio Le Parc nasceu em 1928 e hoje vive e produz em Paris. Apesar de seu papel fundamental na história da arte cinética, as telas, esculturas e instalações de Julio le Parc incluem questões relativas aos limites da pintura, por meio tanto de procedimentos mais próximos da tradição pictórica, tais como a acrílica sobre tela, quanto de assemblages ou aparatos mais propriamente cinéticos.
Participou das 2ª e 3ª edições da Bienal de Paris, França (1961 e 1963); da Bienal de Havana, Cuba (1984); e da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, Brasil (1999).
Entre as exposições coletivas recentes que integrou estão: Tomorrow was already here (Museo Tamayo, Cidade do México, México, 2012); Level 1 (Centre Pompidou, Metz, França, 2012); Suprasensorial (Hirshhorn Museum, Washington, EUA, 2013; Museum of Contemporary Art, Los Angeles , EUA, 2011); e Uma aventura moderna (Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, 2009). Exposições individuais recentes incluem: Soleil froid (Palais de Tokyo, Paris, França, 2013); Le Parc – lumière (Biblioteca Luiz Angel Arango, Bogotá, Colômbia, 2007); Verso la luce (Castello di Boldeniga, Brescia, Itália, 2004); e Retrospectiva (Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2001). Suas obras fazem parte de acervos como: Museum of Modern Art, Nova Iorque, EUA; Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Tate, Londres, Inglaterra; Museum Bymans-Van Beuningen, Roterdã, Holanda; e Massachussetts Institute of Technology List Visual Arts Center, Cambridge, EUA.
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Julio Plaza González (Madrid, Espanha, 1938 - São Paulo, Brasil, 2003), artista intermídia, pesquisador, escritor, curador, professor e pioneiro no desenvolvimento tecnológico das artes, trabalhando com novos suportes e mídias.
Depois de viver em Paris e San Juan, Porto Rico, radica-se em São Paulo em 1973. Professor titular do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e da Universidade de Campinas (Unicamp). Entre seus orientandos e alunos, estão Leda Catunda (1961), Sérgio Romagnolo (1957), Leonilson (1957-1993), Monica Tavares (1958), Ronaldo Entler (1968), Agnaldo Valente, Diana Domingues (1947) e Luise Weiss (1953).
É membro fundador da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap) e do Instituto de Pesquisas em Arte e Tecnologia (Ipat). Trabalha com videotexto, slow-scan, holografia, fax e computação digital, partilhando e influenciando gerações de artistas no campo da midiarte, como Paulo Laurentiz (1953-1991), Carlos Fadon Vicente (1945), Gilbertto Prado (1954), Milton Sogabe (1953), Anna Barros (1931-2013), Inês Raphaelian (1961), Ana Maria Tavares (1958) e Omar Khouri (1948).
Autor de publicações teóricas como: Tradução Intersemiótica (1987), Videografia em Videotexto (1986), Processos Criativos Com os Meios Eletrônicos: Poéticas Digitais (1998) em colaboração com Monica Tavares. Entre seus últimos textos está “Arte/Ciência: uma consciência”1.
É também autor de vários livros de artista em parceria com o poeta concretista Augusto de Campos (1931). Entre eles: Julio Plaza – Objetos (1969), Poemóbiles (1974) e Caixa Preta (1975).
Atua como curador do setor de Mail Art da 16a Bienal de São Paulo (1981) e participa de exposições no Brasil e no exterior como: Prospectiva, 74 (1974) no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP); Arte Pelo Telefone: Videotexto (1982) no Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo; Idehologia: Hologramas (1987) na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Triluz Holografias (1988) no MIS/SP; Fiat Lux! (1991) na Caja de Ahorros de Astúrias, Espanha; Hologramas e Videopoemas (1994) na Galeria Municipal de Vila Franca de Xira, Lisboa; Arte no Século XXI: a Humanização das Tecnologias (1995) no Memorial da América Latina e MAC/USP, São Paulo; Ao Cubo (1997) no Paço da Artes, São Paulo; Situações, anos 70 (2000) na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro; Marginália 70: o Experimentalismo no Super-8 Brasileiro (2001) no Itaú Cultural, São Paulo; Perhappinnes – 10 anos – Paulo Leminski. Videopoemas (2001) na Fundação Cultural de Curitiba; Livro de Artista (2001) na Galeria de Alverca, Lisboa; entre outras.
JULIO Plaza. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa3438/julio-plaza>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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