Nasceu em São Paulo, em 1968. Em 1996 concluiu o curso de Fotografia - Especialização em Cor na Escola Riccardo Bauer em Milão, Itália.Em 2008 inicia sua inserção no circuito de arte contemporânea. Trabalha com fotografia, vídeo e instalação para a realização de suas obras. Vive e trabalha em Florianópolis desde 1999.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2014 Somatório dos Meios - Curadoria de Josué Mattos - Galeria Lunara - Porto Alegre/RS
Somatório dos Meios - Museu de Arte de Joinville - MAJ - Joinville/SC
2013 Somatório dos Meios - Casa da Cultura - Paraty/RJ
Somatório dos Meios - Curadoria Josué Mattos - Coletivo Nacasa - Florianópolis/SC
2011 Modos de Permanência - MAG - Museu de Arte de Goiânia/GO
Modos de Permanência - Galeria Iberê Camargo - Usina do Gasômetro - POA/RS
2010 Modos de Permanência - Centro Universitário Maria Antônia - São Paulo/SP
Aquário - Galeria Municipal de Arte - Itajaí/SC
Aquário - Centro Cultural Jorge Zanatta - Criciúma/SC
Aquário - MAB - Museu de arte de Blumenau/SC
Aquário - Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew - Joinville/SC
2009 Aquário - Galeria Nello Nuno - FAOP - Ouro Preto/MG
Aquário - Centro Cultural Arquipélago - Florianópolis/SC
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
2015 Feira PARTE (MV Arte Contemporânea), Paço das Artes, São Paulo SP
18º Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Portugal”
“O Céu é o limite?”, Centro Cultural Solar do Barão , Curitiba PR
“LUGAR como LUGAR”, curadoria de Kamilla Nunes, O Sítio, Florianópolis SC
“VI Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia”, Casa das Onze Janelas, Belém PA
“Eis Senão Quando”, curadoria de Kamilla Nunes, O Sítio, Florianópolis SC
“Tessituras Contemporâneas”, curadoria de Carlos Franzoi, Instituto Internacional Juarez Machado, Joinville, SC
Lugar como Lugar - Curadoria de Kamilla Nunes - O Sítio – Florianópolis SC
2014 Coletivo Multicor - Museu Escola Catarinense - Florianópolis, SC
Périplo - Mostra de Vídeo de Artistas Catarinenses - Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville e Lages/SC
Para Sempre - Curadoria Fabiana Wielewicki - Circuito SESC de Artes - Santa Catarina
2013 Vídeos da Coleção MAR - Museu de Arte do Rio/RJ
32° Arte Pará - Belém/PA
Fotografia Brasileira Contemporânea: Imagens, Vestígios, Ruídos - MASC Museu da Arte de Santa Catarina/SC
Para Sempre - Curadoria Fabiana Wielewicki - Circuito SESC de Artes – Santa Catarina
2012 3° Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea - Paraty/RJ
Salão de Artes Mato Grosso do Sul - Campo Grande/MS
Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou - Curadoria Josué Mattos, Paço das Artes - São Paulo/SP
Diálogo sobre o Diálogo sobre o Diálogo - Pinacoteca Municipal Miguel Dutra - Piracicaba/SP
Premiados do 11º Salão Nacional de Artes Visuais de Guarulhos - Centro Cultural Adamastor/SP
Panorama SESC Artes Visuais - Curadoria Carlos Alberto Franzoi - Galeria do SESC - Jaraguá do Sul/SC
Para Sempre - curadoria Fabiana Wielewicki - Circuito SESC de Artes - Santa Catarina
2011 30° Arte Pará - Belém/PA
43° SAC - Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba/SP
11° Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP
Panorama SESC de Artes Visuais - Curadoria Letícia Cardoso - Galeria do SESC - Chapecó/SC
Para Sempre - Curadoria Fabiana Wielewicki - Circuito SESC de Artes – Santa Catarina
2010 27° Salão de Artes Plásticas - Anuário de Embu das Artes - Embu/SP
10° Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP
12° Salão Nacional de Artes - Itajai/SC
16° Salão Unama de Pequenos Formatos - Belém/PA
Salão de Artes Audiovisuais do Reconcavo - Cachoeira/BA
À deriva - Curadoria Silvana Macedo - Fundação Cultural Badesc - Florianópolis/SC
Plano - Espaço - Museu de Arte de Joinville - Joinville/SC
2009 60⁰ Salão de Abril - Fortaleza/CE
Arte Pará 2009 - Belém/PA
Quarto no Beco - Beco da Arte – São Paulo/SP
Paisagem Insólita - Panorama SESC de Artes Visuais - Curadoria Charles Narlock - Galeria do SESC - Jaraguá do Sul/SC
Contin[g]ente - Curadoria Guy Amado - Centro Cultural Arquipélago - Florianópolis/SC
Pretexto Contemporâneo – Memorial Meyer Filho - Florianópolis/SC
Um espelho no Acervo - Curadoria Fernando Lindote - MASC - Museu de Arte de Santa Catarina - Florianópolis/SC
2008 O Mistério da Rua Idalina Pereira dos Santos, 81 - Curadoria Fernando Lindote - Centro Cultural Arquipélago - Florianópolis/SC
Pretexto Contemporâneo - Fundação Hassis - Florianópolis/SC
INTERNACIONAIS
2013 Premio Lapsus - Fondazione Studio Marangoni - Florença/Italia
Teatro Studio Scandicci - Florença/Italia
Galeria Espacio Foto Arte - Punta Del Este/Uruguai
2011 Ficciones - Encuentro Bienal de Fotografia - Maldonado/Uruguai
PRÊMIOS
2013 32° Arte Pará, Belém/PA - Prêmio Aquisição
Premio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - Florianópolis/SC
2012 3° Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea - Paraty/RJ
Salão de Arte de Mato Grosso do Sul/MS - Prêmio Aquisição
2011 11° Salão de Artes Visuais de Guarulhos/SP
2010 27° Salão de Artes Plásticas - Anuário de Embu das Artes /SP
2009 Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - Florianópolis/SC
COLEÇÕES PERMANENTES
Museu de Arte do Rio - M.A.R.
MARCO - Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande
Fonte: mvarte
Kazuo Wakabayashi (Kobe, Japão 1931). Pintor. Em 1944, estuda na Escola Técnica de Hikone, em Shiga, Japão. Entre 1947 e 1950, freqüenta a Escola de Belas Artes e a Academia Niki, em Tóquio, e as aulas de desenho e pintura de Kanosuke Tamura. De volta a Kobe, prepara-se para ingressar na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tóquio, porém abandona a arquitetura em 1950, voltando-se para a pintura. No ano seguinte, integra o grupo Babel, ao lado de Rokuichi, Kaibara, Ko Nishimura e outros. Em 1953, torna-se membro do grupo Seiki e publica álbum de pinturas e poesias e, em 1954, participa do Delta, além de ilustrar os jornais Shinko Shimbum e All Sports. Entre as décadas de 1940 e 1960, participa de salões japoneses recebendo prêmios em 1947, 1950, 1954 e 1959. Em 1961, transfere-se para São Paulo e torna-se membro do Grupo Seibi, apresentado por Manabu Mabe (1924 - 1997) e Tomie Ohtake (1913). Dois anos depois, recebe medalha de ouro tanto no 12º Salão Paulista de Arte Moderna como no 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos. É agraciado com o primeiro prêmio no Salão de Abril do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, em 1966. Participa de diversas edições da Bienal Internacional de São Paulo, entre 1963 e 1967, quando é premiado. Em 1992, publica-se o livro Wakabayashi, com apresentação do crítico Jayme Mauricio, e, no ano seguinte, o Paço das Artes, em São Paulo, apresenta uma retrospectiva de sua obra.
WAKABAYASHI . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa3597/wakabayashi>. Acesso em: 18 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Roberto Kenji Fukuda (Indiana SP 1943 - 2021) é um escultor, pintor e gravador, filho do artista plástico Tamotsu Fukuda.
Em 1955, sob orientação de seu pai, iniciou-se pintura. Sua primeira exposição ocorreu em 1963, na cidade de Lins (SP), realizando, depois, inúmeras mostras. Participou das seguintes exposições coletivas: em 1979, em São Paulo, na Mostra Senac; em 1985, em Berlim (Alemanha), na Coletiva; em 1988, em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), na Coletiva 80 Anos da Imigração Japonesa Brasil, na Galeria de Arte Ida & Anita e na Fundação Mokiti Okada. Fora do Brasil, expôs, em 1989, Paris e, em 1990, na Flórida (Estados Unidos). Sua escola é, principalmente, a Abstrata: Tachismo. Fukuda é conhecido por sua linha de trabalho em composição com manchas.
Há poucos anos fez sua entrance no universo tridimensional, durante sua primeira exposição de esculturas que aconteceu em 96, aqui em São Paulo. Com formas aparentemente informais, Fukuda trabalha profundamente sua criação, que tem como base os signos orientais. ‘Virtuosismo técnico’ são características de suas obras que transmitem, além de beleza, força e muita leveza.
Kenji Fukuda vive das artes plásticas- começou sua carreira como pintor figurativo: naturezas mortas, retratos e paisagens. Nos idos de 80, iniciou sua fase abstracionista viajando pelo mundo, expondo nas mais conhecidas galerias européias e americanas. O artista revela que “o abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas”.
Há 20 anos trabalhando, Fukuda, que nasceu no interior de são Paulo e começou a gostar de artes observando seu pai, já fez grandes exposições. Suas esculturas e telas podem ser encontradas no acervo de grandes instituições brasileiras, em Genebra, Suíça, Miami, Nova Iorque, Paris e Iwakuni no Japão. “A fase figurativa é sempre o início e é muito importante para adquirir experiência, encontrar caminhos. Com o tempo fui enxergando outras possibilidades e criando a concepção de que a pintura deve ser mais livre” conta Fukuda, que hoje utiliza texturas, cores fortes e chapadas que se colam em seus quadros. Mas não se trata de um silêncio que se vale de si mesmo para criar um leque de observação que as pessoas descobrem a partir do título da obra, cujo resultado final se traduz como sendo de um lirismo plástico repleto de serenidade.
Referência: http://www.galeriaespacoculturalduque.com.br/kenji-fukuda/
No momento, não possuímos obras deste artista. Caso você possua e tenha vontade de vender, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em comercializa-la!
Conhecido nacional e internacionalmente, Kennedy Bahia foi um dos pioneiros na expansão das artes plásticas no Estado e ficou conhecido por suas tapeçarias alegres e coloridas, além dos quadros e gravuras de belas mulatas.
Nos anos 60 e 70, Kennedy Bahia, que era muito amigo do escritor Jorge Amado e do também artista plástico Caribé, foi considerado o maior artista de tapeçaria do Brasil, tendo sua coleção Fauna e Flora da Bahia, de 1973, apreciada por colecionadores de todo o mundo.
O artista também contribuiu para a divulgação da cultura baiana, inclusive, adotando o nome do Estado e divulgando informações sobre a Bahia por todos os países para onde viajava com suas obras.
Nascido Patrick Maderos Kennedy Dito, em 1929, em Valparaiso - Chile, Kennedy Bahia era engenheiro de minas em seu país. Ele entrou em contato com o exotismo da fauna e flora brasileira pela primeira vez quando foi trabalhar na região amazônica, primeiro na exploração de ouro na selva boliviana e depois, já em território brasileiro, no alto Tapajós - Amazonas.
Convalescendo de uma malária, o engenheiro chileno iniciou sua atividade como tapeceiro. As impressões da selva porém, nunca sairam da sua mente e seus trabalhos caracterizam-se pelo aproveitamento da fauna e flora amazônicas. Ao se mudar para a Bahia, nos anos 60, passou também a incluir motivos folclóricos da cultura afro-baiana nas suas obras.
Adaptado da fonte: A Tarde On Line
http://artenaifrio.blogspot.com/2012/04/kennedy-bahia.html
KILIAN GLASNER (NASCEU EM: 1977,RECIFE,PE)
ARTISTA QUE UNE PINTURA E FOTOGRAFIA PARA ABORDAR QUESTÕES URBANAS E SOCIAIS. FORMADO NA ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX-ARTS, EM PARIS, FOI ORIENTADO POR GIUSEPPE PENONE. PARTICIPOU DE UMA RESIDÊNCIA ARTÍSTICA NA VILLA MÉDICI EM ROMA E EXPÔS INTERNACIONALMENTE EM PAÍSES COMO FRANÇA, ITÁLIA E HOLANDA. PREMIADO NO 39º SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE PERNAMBUCO (1999) E PELO RUMOS ITAÚ CULTURAL (2009), DESTACOU-SE COM A OBRA RUA DO FUTURO. REALIZOU EXPOSIÇÕES NOTÁVEIS, INCLUINDO “O BRILHANTE FUTURO DA CANA DE AÇÚCAR” (FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA, 2010) E PARTICIPOU DO PROJETO "CHANGES" DO WORLD BANK COM MOSTRAS NOS EUA.
| Fonte | www.artbr.com.br |
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